segunda-feira, 27 de julho de 2015

Durante a nossa vida causamos transtornos na vida de muitas pessoas!

Durante a nossa vida causamos transtornos na
vida de muitas pessoas,porque somos imperfeitos.

Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas,
falamos sem necessidade,
incomodamos.
Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente.
Mas agredimos.
Não respeitamos o
tempo do outro,
a história do outro.
Parece que o mundo gira
em torno dos nossos desejos
e o outro é apenas
um detalhe.
E, assim, vamos causando transtornos.
Esses tantos transtornos mostram que não estamos prontos, mas em construção.
Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma.
O outro também está em construção e também causa transtornos.
E, às vezes,
um tijolo cai e nos machuca.
Outras vezes,
é o cal ou o cimento que suja nosso rosto.
E quando não é um,
é outro.
E o tempo todo nós temos que nos limpar e cuidar das feridas, assim como os outros que convivem conosco
também têm de fazer.
Os erros dos outros,
os meus erros.
Os meus erros,
os erros dos outros.
Esta é uma conclusão essencial:
todas as pessoas erram.
A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade
humana e cristã:
o perdão.
Perdoar é cuidar das feridas e sujeiras.
É compreender que os
transtornos são muitas vezes involuntários.
Que os erros dos outros são
semelhantes aos meus erros e que,
como caminhantes de uma jornada,
é preciso olhar adiante.
Se nos preocupamos com
o que passou,
com a poeira,
com o tijolo caído,
o horizonte deixará de ser contemplado.
E será um desperdício.
O convite que faço é que você experimente a beleza
do perdão.
É um banho na alma!
Deixa leve!
Se eu errei,
se eu o magoei,
se eu o julguei mal,
desculpe-me por todos
esses transtornos …
Estou em construção!
Gabriel Chalita.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

DIÁLOGOS E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NAS ESCOLAS - Guia Prático para Educadores



DIÁLOGOS E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NAS ESCOLAS
Guia Prático para Educadores

http://www.cnmp.mp.br/portal/images/stories/Comissoes/CSCCEAP/Di%C3%A1logos_e_Media%C3%A7%C3%A3o_de_Conflitos_nas_Escolas_-_Guia_Pr%C3%A1tico_para_Educadores.pdf

Mediação de Conflitos para Solucionar Problemas entre Casais





Mediação de conflitos para solucionar problemas entre casais

Nos momentos mais difíceis no relacionamento entre o casal, a mediação de conflitos também se faz necessária, como em processos de separação ou divórcio.

Para cumprir o papel de pacificação e resolução das controvérsias, o mediador de conflitos familiar tem objetivos bem definidos. 

O mediador se preocupa com:
  • Melhorar a comunicação do casal
  • Explorar e aumentar as possibilidades de solução dos problemas em disputa
  • Fornecer um acordo considerado justo para ambas as partes (ganha – ganha)
  • Estabelecer um modelo de resolução de conflitos para o futuro relacionamento da família

Na relação conflituosa dos casais, a mediação familiar extrajudicial é benéfica, já que as partes envolvidas não procuram um advogado, logo não gastam tempo com processos demorados e dinheiro com custas processuais e evitam desgastes emocionais com um processo, que poderia não ser benéfico para ambas ou uma das partes. 


Rosali Aguiar
Mediadora Judicial e Extrajudicial

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Alternativa ao litígio


Alternativa ao litígio
Há métodos pacíficos de resolução de conflitos

Os cursos de Direito dedicam 90% do tempo às leis positivas e à técnica processual. A cada ano, milhares de advogados se formam tendo como perspectiva natural o litígio. Ao iniciarem sua prática, fazem o que lhes foi ensinado: traduzir a queixa do cliente em demanda judicial. É o chamado “princípio da subsunção” — a adequação dos fatos à norma legal. E assim seguimos, tendo como via principal de resolução dos conflitos o Poder Judiciário.

Por outro lado, arbitragem, conciliação, mediação e advocacia colaborativa têm carga horária mínima, evidenciando a pouca importância dada na formação do advogado aos chamados “métodos alternativos de resolução de controvérsias”. Teoria do conflito, psicologia, neurociência e técnicas de negociação e comunicação não fazem parte da formação curricular básica dos bacharéis em Direito, futuros gestores de conflitos por excelência. Claro, sempre há os que, de forma autônoma, buscam formação mais condizente com os desafios que serão enfrentados.

Ora, quem vive um conflito, de qualquer natureza, quer vê-lo resolvido e, quase nunca, judicializado! Percebe-se aqui a primeira dissonância entre o que esperam os clientes e o que os advogados oferecem. Uma abordagem adversarial e estritamente jurídica dos conflitos interpessoais, em que pessoas são tratadas como partes antagônicas, é quase sempre ineficaz ao lidar com os pesados custos emocional, financeiro e temporal. O enfoque estritamente legal, sem maior interação com outros saberes atinentes à controvérsia, empobrece o resultado: obtém-se a resolução da lide, mas não do conflito em si que, em muitos casos, continuará latente e gerará novas e sucessivas demandas.

A consequência mais insidiosa desta dinâmica está na mensagem subliminar de que os indivíduos necessitam de tutela para resolverem seus conflitos, desobrigando-os de se autoimplicarem na resolução do impasse por eles gerado. Elimina-se a autonomia e, junto com ela, a responsabilidade, resultando em uma sociedade infantilizada que não responde por seus atos.

Os métodos alternativos, por sua vez, convidam os indivíduos a uma postura ativa na busca por soluções de benefício mútuo que visem a um futuro construtivo. São, em essência, métodos não adversariais, ou seja, métodos pacíficos de resolução de conflitos, e traduzem o fundamento da ordem constitucional que, no preâmbulo de nossa Carta Magna, fez constar o compromisso com a solução pacífica das controvérsias. Deveriam, portanto, ser os primeiros caminhos a serem trilhados. Uma atuação não adversarial, que tenha o litígio judicial não como o primeiro, mas como último recurso, encontra total consonância com as recentes inovações legislativas trazidas pelo novo Código de Processo Civil e pelo projeto de lei que regulamenta a mediação de conflitos, recentemente aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, e com o que anseia a nossa sociedade: advogados como “resolvedores de conflitos” e, cada vez menos, como ajuizadores de processos.

Olivia Fürst é presidente da Comissão de Práticas Colaborativas da OAB/RJ


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Como se cria a realidade?


Como se cria a realidade?

Tudo que existe no universo emite um campo eletromagnético. Este campo atrai exatamente o que ele é. “Semelhante atrai semelhante”. Esse dito popular fala isso.

Todos já estão criando a própria realidade. Saibam ou não disto.
Por exemplo: uma ameba está emanando que frequência? De ameba, é lógico. Um cavalo está emanando a frequência de um cavalo e assim por diante.

Os humanos podem regular a frequência que emanam controlando os próprios pensamentos, sentimentos e atos. É por isso que a mudança interior, a limpeza interior, é tão importante. Mudando os sentimentos mudaremos o que estamos atraindo. 

Com o passar do tempo aquilo que vínhamos atraindo não atrairemos mais e começaremos uma nova fase de acordo com a nova frequência que estamos emitindo. Portanto, para os seres autoconscientes é perfeitamente possível trocar e ajustar a própria frequência. 

Nós escolhemos o que queremos pensar e sentir. Nós podemos trocar de pensamentos e colocar outros pensamentos no lugar. Nós sabemos o que estamos pensando. Se a pessoa está pensando nas dívidas a pagar é preciso que ela troque de pensamento para como ganhar dinheiro e aja. Sem ansiedade e desespero.

Se emanar ansiedade está emanando medo e atrairá o que tem medo. O problema já foi criado, agora é preciso paciência para resolver. Mudando o pensamento a solução está a caminho. A mesma coisa para emprego e etc. Sentir-se desempregado está atraindo mais desemprego.

Se passamos na frente de um restaurante e pensamos e sentimos que não temos dinheiro para comer ali, estamos emanando carência e virá mais carência. Devemos pensar que podemos comer ali, mas que estamos fazendo uma escolha de não fazê-lo hoje. É completamente diferente o pensamento, embora o ato seja o mesmo. Não comer ali hoje. Só que é preciso sentir isso. O que cria é o sentimento. O pensamento só dá forma.

Fazer centenas de afirmações de que “sou próspero” não criará a prosperidade. Isso é autoengano. É preciso sentir que é próspero. E quem sente isso nunca emana carência de espécie alguma.

O que está no consciente, subconsciente e inconsciente também atrai. O que atrai é a pessoa na sua totalidade. 100% da pessoa. É o resultado disso que aparece na vida da pessoa.
Quando se fala que é preciso trocar as crenças limitantes por outras é para resolver isso.

Qual é o paradigma, o sistema de crenças, que gera prosperidade sem parar? O do Todo. O Todo cria universos. No que o Todo acredita? Quais são suas crenças? O que o Todo pensa? O que o Todo sente? Como o Todo age? Estas são as questões mais fundamentais que existem e toda pessoa deveria colocar como prioridade absoluta da vida entender como é o Todo.

Para termos a mesma prosperidade do Todo temos de pensar como Ele, sentir como Ele e agir como Ele. É simples. Qualquer criança consegue entender isso. A questão é fazer.

E o ego é o impedimento maior. Quando a Centelha Divina é emanada ela é “coberta” pelo ego. Aquela Centelha passou a ser um indivíduo. Para que ele se sinta um indivíduo é preciso que ele esqueça provisoriamente quem ele é. Esta Centelha é o Todo, mas o ego no início não sabe disto. E começa sua evolução até resolver se unificar totalmente com o Todo. “Voltar para casa” como se fala.

Portanto, para que a pessoa possa ter tudo que o Todo tem é preciso fazer essa unificação. Fazer com que o ego pense, sinta e aja como a Centelha Divina. O próprio Todo.
É por isso que ajustar as crenças é importante. Enquanto pensarmos, sentirmos e agirmos diferentemente do Todo os nossos resultados serão fracos. Quanto mais “perto” estivermos do Todo mais fortes serão os resultados.

E como é o Todo? O Todo é puro Amor incondicional. O Todo faz nascer o sol para os justos e os ladrões, por exemplo. O Todo perdoa infinitas vezes e sempre ajuda a recomeçar.
Quem cria os problemas é a própria pessoa. A essência do universo é Amor. Tudo que vai contra isso vai contra a evolução da própria pessoa. Se a pessoa vai perdendo a forma humana é porque ela mesma está se destruindo com suas atitudes, pensamentos e sentimentos. Ódio, ciúmes, inveja, raiva, ressentimento, etc. agregam energia negativa na pessoa e lentamente corroem seus sete corpos.

O Amor limpa os sete corpos. E atrai tudo que é bom. É evidente que é preciso sentir amor para se ter tudo que é de bom nesta vida e nas próximas. Só que isso não poder ser uma tática, um negócio, uma enganação. É preciso sentir isso realmente.

É possível sentir desta forma? Sim. É preciso que a pessoa opte pelo Todo. Creia no Todo e entregue sua vida ao Todo. É preciso lembrar que a pessoa não é dona da própria vida. Ela recebeu a vida do Todo. Na verdade ela é uma Centelha Divina. O ego é apenas um acréscimo de individualidade. O ego é a forma do ser experimentar o amor do Todo. O Todo sozinho não precisa de nada nem de ninguém. Ele emana tudo por Amor. Para que os seres emanados possam ser felizes como Ele é.

Entendendo isso e meditando profundamente nisso a pessoa receberá as intuições que precisa para ajustar a própria vida. Para mudar internamente e ser una com o Todo. Neste ponto ela criará da mesma forma que o Todo, só que também pensará como Ele, sentirá como Ele e agirá como Ele.


Por Hélio Couto